Natasha foi brutalmente agredida e não resistiu aos ferimentos, após semanas internada. |
As investigações prosseguem com interrogatório dos detidos, apuração de informações, diligências na área, perícia de veículos e averiguação de hipóteses sobre lesões encontradas no corpo.
A vítima faleceu no sábado (24), após duas semanas internada em hospital por ter tido as costelas quebradas e o maxilar deslocado.
“Uma destas prisões foi em flagrante. O suspeito conduzia uma arma, sem o registro de porte. Estamos com inquérito instaurado e conduzimos a investigação com os interrogatórios, as diligências e análises necessárias dos elementos apreendidos. Os suspeitos negam qualquer envolvimento com o caso”, informa o delegado assistente operacional da Superintendência de Polícia Civil do Interior (SPCI), Bruno Figueiredo Aguiar, que conduz as investigações no município de São Luís Gonzaga.
A polícia investiga a vida dos presos e cumpre ainda seis mandados de busca e apreensão. O homem detido é dono da moto usada no crime e sua prisão foi em flagrante por porte ilegal de arma de fogo - com ele foi foi encontrada uma espingarda calibre 16.
As duas mulheres presas são conhecidas e uma delas já se envolveu em briga com a vítima. As duas estavam juntas na moto, no dia da morte de Natasha.
Natasha Nascimento voltava de uma festa, quando foi espancada ao passar na BR-316, município de São Luís Gonzaga. Perícia no corpo identificou costelas quebradas, maxilar deslocado e várias fraturas.
Em decisão ano passado, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero passe a ser considerada crime.
Do Blog do Gilberto Lima.
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